A população de internos da Fundação Casa de São Paulo (ex-Febem) cresceu 17% este ano em comparação com 2008. E mudou o perfil: existem mais adolescentes da classe média cumprindo medidas socioeducativas, sobretudo por envolvimento com o tráfico de drogas. "Há jovens que vêm de uma família estruturada", observa a presidente da instituição, Berenice Giannella. "O pai e a mãe trabalham e os filhos, muitas vezes, se envolvem com o tráfico ou com o roubo porque querem ter acesso a determinados bens, como moto e tênis de marca."
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