Cenas gravadas na Aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Capoto/Jarina, entre os dias 28 de outubro e 4 de novembro de 2009. Nesse período, os ministros do Meio Ambiente e Minas e Energia foram convidados a ir ao Xingu para discutir os impactos da obra de construção da usina de Belo Monte na região. Se concretizado, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo e vai causar impacto mais de 9 milhões de hectares de floresta, uma área equivalente a duas vezes a cidade do Rio.
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sábado, 24 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Jingle Marcha da Maconha 2010
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58º CONEG da UNE: programação
Programação do 58º CONEG
Conselho Nacional de Entidades Gerais da UNE
Centro de Tecnologia – UFRJ/Fundão Rio de Janeiro
22 a 25 de abril de 2010
Quinta, 22 de abril – 10:00 h
Mesa 1 – Por uma nova lei do petróleo no Brasil: 50% do fundo social do pré-sal para a educação
- Augusto Chagas – Presidente da União Nacional dos Estudantes - UNE
- Fernando Leite Siqueira – Presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás - AEPET
- Alan Kardec Martins Barbiero – Presidente da Associação dos Dirigentes de Instituições de Ensino Superior - ANDIFES
- Mauricio Fabião – Coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
- Abílio Tozini – Diretor da Federação Única dos Petroleiros - FUP
- Waldyr Gallo – Assessor da Diretoria Geral da Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP
- Yann Evannovick – Presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES
- Elizangela Lizardo – Presidente da Associação Nacional dos Pós Graduandos - ANPG
- José Carlos Padilha – Diretor Executivo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE
Quinta, 22 de abril – 14:00 h
Mesa 2 – Financiamento e expansão da rede pública de ensino superior
- Paulo Rubem Santiago - Deputado Federal PDT/PE
- Gustavo Henrique de Sousa Balduino - Secretário Executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - ANDIFES
- Hamilton Garcia – Professor e pesquisador do LESCE/UENF
- Fernando Amorim – Professor e pesquisador da COPPE/UFRJ
- Maria Paula Dallari Bucci – Secretária de Ensino Superior Ministério da Educação - MEC
Mesa 3 – A Universidade estratégica e a integração regional
- Dilvo Ristoff - Reitor Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS
- Norma Cooper – Adida Cultural da Embaixada do Haiti no Brasil
- Fernando Sosa – Associação de Universidades Grupo Montevidéo
- Dep. José Paulo Toffano – Deputado Federal PV/SP e Presidente do Parlasul
Mesa 4 - Extensão, mobilidade acadêmica, interdisciplinaridade e inovações curriculares
- Plínio Táboas – Pró-reitor de extensão da Universidade Federal do ABC - UFABC
- Laura Tavares – Pró-reitora de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
- José Weber Freire Macedo – Reitor da Universidade do Vale do São Francisco - UNIVASF
- Coronel Victorio – Coordenação do Projeto Rondon
- Frederico Arruda – Pró-reitor de Extensão da Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Mesa 5 – Gestão democrática e participação
- Roberto Guido – Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - APEOESP
- Ana Maria Ribeiro – Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras - Fasubra
- José Carlos Padilha – Diretor Executivo da Confederação Nacional dos trabalhadores em estabelecimentos de ensino - CONTEE
Mesa 6 – Democratização do acesso, assistência estudantil, ações afirmativas e cotas raciais
- Frei David de Santos – Fundador da Educafro
- Joaquim José Soares Neto – Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP
- Yann Evanovick – Presidente da União Brasileira dos Estudantes - UBES
- Belkis Valdman – Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
- Rosana Cristina Parente – Pró - Reitora de Assuntos Comunitários da Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Quinta, 22 de abril – 17:00 h
Mesa 7 – Mais mulheres na política e mais políticas para mulheres
- Elisabeth Pereira– Diretora de Programa da Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas do Ministério de Políticas para Mulheres
- Louise Caroline – Secretária de Políticas para Mulheres da Prefeitura de Caruaru-PE
- Camila Marcarini - Marcha Mundial de Mulheres - MMM
- Helena Piragibe – União Brasileira de Mulheres - UBM
GDs – Frentes de luta, áreas de interesse
Sexta, 23 de abril – 10:00 h
Mesa 8 – Por uma política democrática de comunicação para o Brasil
· Altamiro Borges – Jornalista Portal Vermelho
· Renato Rovai – Jornalista Revista Fórum
· Regina Lima – Presidente da Associação Brasileira de Emissoras Públicas Educativas e Culturais
· Tereza Cruvinel – Presidente da Empresa Brasileira de Comunicação – EBC
Sexta, 23 de abril – 14:00 h
Mesa 9 – Regulamentação do ensino privado
- Aparecida Tiradentes - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE
- Julio César da Silva – Reitor da UNIG e Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior - ABMES
Mesa 10 – Política cultural para um projeto de país
- Célio Turino – Idealizador do Programa Cultura Viva
- Afonso Luz – Diretor de monitoramento em políticas culturais do Ministro da Cultura
- Ana Luisa Soares da Silva – Secretária de Cultura da cidade do Rio de Janeiro
- Teatro Mágico
Mesa 11 – Ciência, tecnologia e inovação para um Brasil soberano
· João Torres de Mello Neto – Secretário adjunto da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC/RJ
· Elizangela Lizardo – Presidente da Associação Nacional dos Pós Graduandos - ANPG
Mesa 12 – Avanços para o sistema único de saúde
- Pablo Vasquez Queimadelos – Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro
Mesa 13 – A década do esporte: o legado dos macro eventos esportivos no Brasil / Conferência Livre a CNE
- Sérgio Ferreira Tavares – Coordenador técnico das Vilas Olímpicas
Mesa 14 – Sustentabilidade ambiental e gestão de recursos Naturais no Brasil
- João Capiberibe – Ex-senador da República
- Emanuel Cansella –Coordenador Geral do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro – SindPetro/RJ
- Robson Leite – Presidência da Petrobrás Biodiesel
Sábado, 24 de abril – 10:00 h
Mesa 15 – Um projeto nacional de desenvolvimento popular, democrático e soberano para o Brasil
- Emir Sader – Pesquisador do Laboratório de Políticas Públicas da UERJ
- Pedro Paulo Vieira de Carvalho – Intersindical
- Sônia Coelho – Marcha Mundial de Mulheres
- Wagner Gomes – Presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil - CTB
Sábado, 24 de abril – 14:00 h
Mesa 16 – Reforma política, democracia e protagonismo popular
- José Eduardo Dutra - Presidente do Partido dos Trabalhadores - PT
Mesa 17 – Reforma agrária e reforma urbana
- Antonio Neto – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST
- Bismarque Sousa – Movimento Nacional de Luta Pela Moradia - MNLM
- Bartiria Lima da Costa – Presidente da Confederação Nacional das Associocoes de Moradores - CONAM
Mesa 18 – Política de segurança pública
- Rubens Roberto Rebello Casara – Conselheiro da Associação dos Juízes pela Democracia
- Orlando Zacconni - Delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro
- João Cláudio – Federação das Associações de Moradores de Favelas do Rio de Janeiro – FAFERJ
- Cláudio Pereira de Souza Neto – Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB
Mesa 19 – Juventude, educação e trabalho
- Danilo Moreira – Conselho Nacional de Juventude - CNJ
- Jorge Abrahão – Diretor de Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
Domingo, 25 de abril – 10:00 h
Plenária Final
Local: Terreno da UNE na Praia do Flamengo-132
58º. CONEG da UNE
Data: A partir de 22/04/10
End.: Bloco A do Centro de Tecnologia da UFRJ
CT da UFRJ /Ilha do Fundão
Av. Athos da Silveira Ramos 149 - Bloco A - 2º andar
Plenária Final do 58º CONEG da UNE
Data: 25/04/10
Local: Praia do Flamengo, 132.
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Ciro e a sucessão presidencial
A possibilidade de Ciro Gomes (PSB) disputar a presidência da República pelo PSB é altamente incerta. Diante dessa mesma percepção, ele escreveu duro artigo criticando seu próprio partido e a aliança PT-PMDB.
A realidade é que a candidatura de Ciro perdeu consistência quando o bloco formado por PDT, PCdoB e PSB implodiu. As duas primeiras legendas decidiram apoiar a candidatura de Dilma Rousseff (PT) ao Planalto atendendo apelo do próprio presidente Lula.
Outro aspecto que inviabilizou Ciro Gomes foi o fato de ele ter ficado estagnado nas pesquisas, com cerca de 10% das intenções de voto, enquanto Dilma cresceu impulsionada pelo apoio do presidente e popularidade do Governo. De acordo com última pesquisa Datafolha, Ciro perdeu o terceiro lugar nas pesquisas para Marina Silva (PV), o que enfraquece ainda mais a tese de candidatura própria no PSB.
Além disso, no momento atual, uma tendência de polarização entre Dilma e Serra parece inexorável. Ambos monopolizam as atenções e os demais candidatos surgem como coadjuvantes sem brilho. E pior: sem máquina eleitoral.
A realidade da política é dura. Uma candidatura presidencial competitiva é feita de muitos ingredientes. Muito mais do que a vontade de ser candidato e algum prestígio nas pesquisas. Para manter-se viável como candidato, Ciro tem que ampliar suas articulações e, sobretudo, convencer ao PSB que – no mínimo – a sua candidatura é boa para fortalecer o partido nas articulações de 2011.
Sozinho, Ciro teria pouco tempo de televisão, estrutura partidária limitada e acesso restrito a recursos financeiros para sua campanha. Ou seja, uma candidatura com incertas chances de sucesso. No limite, Ciro está ficando emparedado entre os compromissos do PSB com Lula e o seu projeto pessoal.
Ciro Gomes, como era de se esperar, resiste em desistir de ser candidato a presidente. E ele não está sozinho. Em São Paulo, o PSB local lançou movimento a favor de sua candidatura. Sem Ciro na disputa, a candidatura de Paulo Skaf ao governo paulista perde densidade.
Apesar de seu inegável valor como político, Ciro nunca conseguiu expandir – de forma consistente – suas bases de apoio para ser um candidato viável. Além da personalidade forte e do recall nas pesquisas por conta das eleições presidenciais que disputou (1998 e 2002), sua candidatura carece de suporte em outras áreas da sociedade. Mesmo que não seja, parece ser um projeto personalista.
No momento, o cardápio de opções para Ciro está se reduzindo. Não sendo candidato a presidente, ele concorre como deputado federal por São Paulo ou não será candidato a qualquer cargo eletivo. Para alguns, dado o seu desencanto, a segunda opção hoje parece a mais provável. É uma pena. Ciro seria um grande candidato e animaria muito a campanha com sua retórica poderosa.
Murillo de Aragão é cientista político
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Tudo pronto para eleger os representantes do governo local em Cuba
Cuba se prepara para o processo eleitoral treze 15,093 décima para eleger delegados para assembléias municipais do poder do povo para exercer o cargo por dois anos. Os candidatos são os cidadãos que estavam em suas comunidades. Telesur
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Os protestos na Grécia contra o plano de austeridade
Na Grécia, os trabalhadores do sector público e os professores fizeram reclamações contra o plano de austeridade. Telesur
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terça-feira, 20 de abril de 2010
Artigo - Não culpe a militância!
“De norte ao sul e no país inteiro e viva o Partido Socialista Brasileiro” Grito da militância do PSB
Parece que a movimentação do Deputado Ciro Gomes PSB através de alguns artigos em seu site causaram nesta última semana um êxtase em boa parte da militância do PSB e na imprensa nacional e regional, creio ser natural!; Principalmente por conhecer a militância socialista do PSB em nível nacional, militância essa que quando entra na disputa é sempre pra ganhar.
Fico pensando nos militantes que estão no PSB há pouco tempo ou conhecendo o partido agora ou até mesmo os orgânicos e porque não os históricos; que se deparam com um titulo de artigo que diz “Está na hora do PSB pensar grande”, respeitando o desejo do autor pelo mesmo. Mais, de certa forma colocando em xeque os anos e a história apresentada sucintamente no artigo “O S do PSB” por Roberto Amaral. O PSB que passou por momentos de ruptura com o regime totalitário pedindo eleições diretas ou apoiando LULA em vários momentos e lançando a candidatura do Garotinho, mais todas essas conjunturas com táticas políticas estabelecidas e planejadas, muitas com êxito na estratégia leia-se ultrapassar a clausula de barreiras, portanto somos grandes.
Concordo plenamente que a polarização entre o PT e PSDB não é salutar para o processo político em que vivemos, mais não podemos apresentar nossas propostas revolucionárias, inovadores e com visão desenvolvimentista apenas em programas eleitorais de 10 minutos, na campanha teremos poucos mais de 2min. Quero dizer que precisamos de um PROGRAMA mais do que nomes, pois, no PSB temos grandes quadros políticos com capacidade de formular um pré-documento ao debate. O ano de 2009 era o ano da formação política como foi feito pela Fundação João Mangaberia de forma magistral envolvendo a militância em nível nacional. O candidato não pensou em trilhar o mesmo caminho o de discutir a construção coletiva de um PROGRAMA DE GOVERNO com as boas experiências de 3 governos estaduais, 3 capitais (Belo Horizonte, Boa Vista e João Pessoa), e cerca de 307 prefeituras. O companheiro preferiu participar de eventos políticos locais.
Sem comentar os ritos partidários apontados pelo candidato em entrevista em programa televisivo quando dizia que o partido é o principal! Fica a pergunta o partido é apenas a executiva?
Portanto, estamos apenas discutindo NOME? O que propomos ao país?
Relembrando outros momentos de disputa presidencial tínhamos um programa de governo sério e profundamente relacionado à realidade do povo brasileiro.
Uma discussão que paira sobre nossa candidatura é a de que a mesma possa influenciar na migração de votos a partir da renúncia ou não, podendo beneficiar candidato A ou B. Essa discussão não nos interessa! Esse tipo de factóide de fórmulas duvidosas em pesquisas de botequim recusamos debater, pois, a candidatura socialista caso aconteça diz respeito apenas ao PSB e ao Povo Brasileiro, outras questões a direção trata na política.
Ao contrário de muitos acho que a história está apenas começando, graças a Arraes e tantos outros que perderam suas vidas para que vivêssemos a política hoje! Muitos deles socialistas do PSB! Tenho divergência quanto ao óbvio de um suposto crescimento do PSB com uma candidatura própria, como assim? Fundamentado em que? Não é essa a discussão! Quem disse que queremos crescer? Crescer pra que? Não queremos ser o PMDB e também não somos e nem seremos um conglomerado de pessoas. Em 2003 tivemos um grande congresso nacional onde o lema era “O PSB crescendo com os núcleos de base”, é neste modelo que cresceremos, com militância diária nos bairros, mesmo sendo Senador, Deputado ou Vereador mais indo lá e construindo o PSB etc... não só aparecendo nas eleições.
Tão sabido que é não atentou para os ritos partidários ou não fez amizade de companheiro partidário com as lideranças socialistas e junto aos diretórios regionais, municipais, seguimentos do PSB, que não estão em gabinetes de Brasília ou de São Paulo mais em todos os rincões deste Brasil querendo votar 40, fazer campanha 40, gritar “é 40 porra...”, a exemplo do congresso da UNE! Quem esteve lá sabe do que estou falando. Destacando que temos uma militância que não se omite, pois, na internet as manifestações de apoio ou não, estão rolando e sendo externadas por esses companheiros e companheiras.
Mais do que pensar na eleição presidencial penso nas estaduais, como estão os companheiros e companheiras acerca da dependência deste processo nacional? Recebendo informações acerca das eleições nacionais pela imprensa, sem poder emitir a opinião de “seu” diretório estadual no processo político ou sem receber o direito de opinar, não por imposição! Mais sim por falta de espaço para isso, quem é a equipe da pré-candidatura para fazer a política e não agenda? Digo, quem coordena a proposta de governo?.
Será que é tão difícil fazer uma costura política com o PSB, estou dizendo, P S B! Só espero que por qualquer decisão que seja tomada não percamos companheiros para manter coerência política, pois, no PSB, neste partido, volto a repetir NÃO É E NÃO SERÁ UM AMONTOADO DE PESSOAS FISIOLOGISTAS, e principalmente NINGUÉM dentro deste partido é maior que o PSB.
Por isso Não culpe a militância!
Saudações Socialistas,
Alex Nazaré
Secretário Nacional de Juventude do PSB
Juventude Socialista Brasileira - JSB
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MOVIMENTO POR UM BRASIL SOCIALISTA
Lideranças da JSB
lançam o Movimento
"Por um Brasil Socialista"
Reunidos na Sede Estadual do Partido Socialista Brasileiro do Estado de São Paulo, diversas lideranças dos movimentos organizados do partido, decidiram lançar o Movimento "Por um Brasil Socialista", com o propósito de levar ao partido e a sociedade brasileira o desejo da candidatura própria à Presidência da República.
O movimento é fruto da campanha do mesmo nome lançada pela JSB em dezembro de 2008, neste periomdo muitos temas foram debatidos, muitas idéias expostas, diversas avaliações foram feitas. Assim, fimcu mais evidente ainda a necessidade deste passo adiante, pois o PSB é maior que os olhos da mídia e mostra que sabe governar para o povo.
Leia abaixo a integra do documento que lança o movimento.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Do blog Tijolaço - O dia em que o Golias piscou
Tive de pegar, para recolocarno post original, uma cópia noYoutube do vídeo serrista que a Rede Globo havia lançado ontem e que, por pressão da opinião pública – através dos blogs, entre os quais, este aqui – decidiu retirar do ar. Talvez alguns não tenham se dado conta da importância que isso tem e talvez venham a se dar conta, porque os jornais não vão dar a isto o peso que merece.
Mas o golpe doeu fundo no Império.
Percebeu que, se ainda pode muito, não pode tudo.
Não, não pode mais.
Não neste Brasil que está brotando de novo. Onde as pessoas voltam a ter, de novo, opiniões e não apenas a repetir a opinião que a mídia as induz a ter.
Ou, na antiga máxima do Barão de Itararé, a discernir entre a opinião pública e a opinião que se publica.
Não vão fazer a cabeça do povo brasileiro mais tão facilmente. Não vão mentir, induzir, manipular, conduzir, como fizeram por décadas.
Nem com a TV, nem com pesquisas.
Não podem mais, porque agora existe um povo que tem referências. Que percebeu que o Brasil pode ser diferente do que eles dizem, que o povo brasileiro não é o que eles dizem e que o Brasil não pode ser como eles dizem que deve ser.
Um Brasil onde eles não são mais a única palavra, a única voz, o único comando.
Parabéns a todos que combateram o bom combate, parabéns a todos os que foram a singela funda que arremessou a verdade contra o gigante.
Um pequena vitória que, um dia, veremos como foi grande.
Pois, se não estão derrotados, hoje foi o dia em que o Golias piscou.
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Globo faz campanha para o PSDB
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Coordenadoria da Juventude se reúne com secretarias municipais
Através da criação do Plano Municipal de Juventude (PMJ), as políticas públicas para a juventude de Volta Redonda ganham um novo impulso. A avaliação é da Coordenadoria, que se reuniu ontem com representantes de diversos setores da prefeitura. O plano prevê a integração de todas as secretarias, que a partir de agora passam a trabalhar em conjunto com a Coordenadoria da Juventude.
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Deputada Estadual professora Vilma Moreira (PSB), propõem na Assembléia Legislativa debate sobre políticas públicas para juventude
Pensando em promover políticas públicas que tenham alvo a juventude, a deputada estadual professora Vilma Moreira (PSB) encaminhou requerimento à Mesa Diretora para realização de uma audiência pública, no dia 29 de abril, auditório Milton Figueiredo, às 14 horas, a fim de debater sobre o tema.
Na oportunidade, será formado um comitê provisório multipartidário da juventude, onde as principais lideranças jovens dos partidos políticos devem ser reunir para discutir os anseios dos jovens, seus projetos, lutas e a articulação para a criação do Conselho Estadual da Juventude, local onde tudo será colocado em pauta.
“A audiência pública será o início de um trabalho com a juventude mato-grossense. Vamos fortalecer nossos jovens para incentivar a construção de um mundo melhor. Eles são força de trabalho, exemplo de empenho e esperança no futuro mais irmão, mais solidário”, ressaltou a parlamentar ao requer a audiência.
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domingo, 18 de abril de 2010
Ato Pacífico contra eleições indiretas sofre agressão fascista da PM-DF
No dia 17 de abril de 2010, ocorreu, na Câmara Legislativa, a chamada "eleições indiretas" para eleger (sem a participação do povo) o novo governador do Distrito Federal, onde a população foi impedida de entrar na casa e violentamente reprimida por tentar.
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