quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Jovens discutem acessibilidade no Rio de Janeiro

Conseguir circular livremente, ler um livro ou assistir um filme para muitos é uma realidade distante. Para discutir como garantir o direito do acesso universal, cerca de 50 jovens, dos mais diferentes movimentos sociais, estão reunidos, no Rio de Janeiro, para participar do I Encontro Brasileiro de Juventude pela Acessibilidade. São jovens de 18 a 29 anos de todas as regiões do Brasil.

Claudia Maia, coordenadora-técnica da Escola de Gente, ONG que organiza o evento, explicou que o objetivo do encontro é capacitar esses jovens para se tornarem agentes de acessibilidade.

“Vamos discutir como esses jovens podem levar para sua comunidade o conceito de acessibilidade. Não só aquela física, mas o acesso a todas as pessoas. Não só aquelas com deficiência física ou mental, mas o acesso ao idoso, à mulher gestante, a pessoa obesa. Enfim, a promoção da inclusão de todos”.

Entre os participantes, há estudantes do ensino médio, médicos, enfermeiros, professores, biólogos psicólogos, cientistas sociais, artistas e membros do Ministério Público. “Convidamos representantes dos mais diversos setores da sociedade: do movimento negro, LGBTT, indígena, com deficiência. Todos para discutirem acessibilidade, pois achamos que é um tema transversal”, disse Claudia.

Ela explica que Escola de Gente vai apresentar 10 sugestões de atividades práticas que os jovens podem realizar para cobrar o direito a acessibilidade. “Eles podem provocar isso na escola, ou procurar algum movimento social ligado a grupos políticos. Ou ainda promover uma oficina com os jovens”. Além das sugestões, os participantes também devem discutir novas propostas para colocar em prática a cobrança do direito ao livre acesso.
Fonte: www.galeradadilma.com.br


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