Licenciado do mandato parlamentar desde o dia 29 de abril, o deputado federal Ciro Gomes (PSB) retornou dos Estados Unidos no último sábado. E ainda esta semana, deve se apresentar novamente à Câmara dos Deputados.
Ciro pediu licença da Casa após o PSB decidir que não iria lançá-lo candidato a presidente da República.
A assessoria do deputado confirmou o retorno, mas não soube informar onde ele se encontra. Ainda segundo a assessoria, os funcionários do gabinete retornaram ao trabalho automaticamente com o fim da licença de 30 dias. Também não foi confirmada a presença de Ciro em nenhum ato político nos próximos dias.
O suplente de Ciro não foi convocado e, como a licença foi por motivo de interesse particular, ele não foi remunerado durante o período em que esteve afastado. A convocação de suplente só se dá quando o parlamentar se licencia por 120 dias ou mais.
Com a licença, seus assessores foram exonerados, o que, segundo a assessoria da Câmara na ocasião, foi um processo ``automático``. O deputado tem direito a uma verba de R$ 60 mil por mês para contratação de assessores - 11 funcionários compunham sua equipe. Com as exonerações, o gabinete foi informado que tal ato da Mesa Diretora não tinha relação com questões político-eleitorais envolvendo Ciro. Isso em relação a declarações de Ciro, que, entre outros ataques à coalizão que dá sustentação ao governo Lula, afirmou que o PMDB era um ``ajuntamento de assaltantes``. O PMDB é presidido por Michel Temer, que também preside a Câmara.
Após a saída de Ciro da corrida presidencial, a expectativa agora é de queele apóie a pré-candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff.
Fonte:www.noolhar.com
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