Firme na segunda posição na corrida sucessória do Estado, a especulação de que o senador Renato Casagrande (PSB) está sendo cotado para integrar a equipe do presidente Lula, após abril, quando alguns ministros vão se desincompatibilizar para disputar a eleição, foi vista como mais uma tentativa palaciana de enfraquecer a candidatura do socialista.
Para alguns observadores, a notícia, ignorada por Casagrande, visa a enfraquecer as articulações para a composição de um grupo que venha a apoiar o socialista na eleição de outubro próximo. Ao disseminar a cotação do senador para um ministério de Lula, o palácio conseguiria espantar as lideranças que estão conversando com o socialista.
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